Recebi um e-mail algum tempo atrás e gostei muito, até guardei ele. Semana passada meu amigo Pedrinho me mandou esse mesmo e-mail. Achei legal compartilhar isso com vocês, meus leitores inexistentes. É muito legal para quem gosta de futebol ou apenas curte Copa do Mundo.
Cliquem nas imagens para ver em tamanho legível.
Espero que tenham gostado. O primeiro queria muito fazer um quadro para colocar na sala, muito bonito. Tá ai uma sugestão de presente para quem estiver interessado em me presentear [risos].
Beijos e abraços a todos
segunda-feira, 25 de julho de 2011
quarta-feira, 20 de julho de 2011
O brilho eterno de um time sem estrelas
Olhei a última postagem e vi o tempo que eu não escrevo no blog. Mas vamos lá, nessa última postagem, eu falava da despedida do Ronaldo, o maior Fenômeno do futebol atual. E depois do último do jogo da seleção pela Copa América, onde nossas “estrelas” ignoraram totalmente as estrelas que ostentavam no peito, percebi que tinha razão quando disse que vai demorar muito para surgir outro Ronaldo ou mesmo outro Romário, Zico, Garrincha ou Pelé.
Alguns jogadores não conseguem entender que o brilho da seleção vem dela, e não de seus meros complementos. A seleção brasileira não é feita de meia dúzia que ganham milhões. Ela é feita de passado, por isso, tem que fazer o bem no presente, para ficarem eternizados no futuro. O que esses precoces milionários não entendem nem respeitam é o valor que essa camisa representa. Não falo de dinheiro e sim de orgulho, honra e respeito.

Mas tudo é fase, tudo passa. A vida e seus momentos são cíclicos, e só consegue viver bem aquele que presta atenção nesses ciclos. Pois só existe crescimento quando estamos caídos, arrasados, quando conseguimos ver os nossos erros e consequências de perto. É no fundo do poço que aprendemos o quanto a água é fria e cortante. É quando estamos no chão que aprendemos a nos levantar e que correr é bem mais rápido que se rastejar.
Vamos seleção. Levanta, se erga, avante. Porque o mundo não parou porque um timinho saiu mais cedo da Copa América. Mas aprendam bem a lição: vocês, meus caros, não são ninguém não.
Trasteja viola velha...

Não gosto de ficar colocando aqui muitos detalhes do meu trabalho, minha intenção não é fazer do meu blog um diário, mas infelizmente vira e mexe faço isso. Muito feio né, me desculpe. Só que esse dia foi bem legal.
São experiências como essa que fazem nosso trabalho valer a pena. Esse envolvimento com as pessoas fora da redação, a tensão de estar em campo fazendo uma cobertura desse porte, muitas entradas ao vivo, a correria para conseguir que tudo aconteça da melhor maneira possível. Além de ter toda uma confiança da chefia depositada em mim, um mero estagiário.

Não que na redação não tenha pessoas assim, aliás, acho que eu tive a maior sorte do mundo em vir trabalhar em uma redação como em Poços, não tenho o que reclamar de ninguém. Não conheço muitas redações para falar, mas a nossa, a união me surpreende. Tenho só que agradecer muito por essa oportunidade, e aproveitar muito, lógico, o tempo que eu estiver por aqui e sei que aprendo muito a cada dia com essas pessoas.

Ninguém imagina como é corrido e também engraçado, mas é. Outro momento engraçado, mas na hora não foi tanto, foi quando já estavam sendo anunciados os vencedores da noite, eles anunciavam primeiro os terceiros colocados de cada categoria, depois os segundos e por fim, os primeiros. Quando já estavam anunciando os segundos colocados, o cinegrafista vem correndo e me fala: “pega a outra bateria”. Fora de forma, devo ter feito os quatrocentos metros rasos com barreiras mais rápido que nas olimpíadas. O bom foi que deu tudo certo.
Quando falamos de jornalismo dinâmico, é isso que queremos dizer. Essa é a paixão que nos move. Para ser jornalista, tem que gostar. A pressão é muita para quem quer apenas dinheiro ou algum tipo de fama, isso não existe no jornalismo, pelo menos no bom jornalismo, só existe uma coisa: coração.
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